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Transferência de riqueza: diálogos que unem gerações e transformam o futuro

Consultora sênior da Franklin Templeton, Amy Osborne revela como tornar as conversas sobre investimentos e sucessão patrimonial mais naturais, aproximando diferentes gerações em torno do legado financeiro.

17 jul 2025

Resumo

Em meio a uma plateia composta por investidores e clientes de perfis variados, Amy Osborne, consultora sênior na Franklin Templeton, subiu ao palco do Avenue Connection para falar sobre “Transferência de Riqueza Geracional”.

Com uma apresentação envolvente, repleta de quizes interativos e histórias pessoais, Amy trouxe à tona as principais diferenças de comportamento entre as gerações na hora de investir. Mais do que elencar dados e tendências, ela mostrou como é possível tornar o papo sobre sucessão familiar mais leve e natural, abrindo espaço para conversas francas e construtivas dentro das famílias.

“Quando falamos de investimentos, por trás dos gráficos, estão as nossas famílias, os nossos herdeiros, aqueles que amamos”, introduziu a porta-voz.

Com quem está a riqueza nos dias de hoje?

“Hoje, temos oito gerações convivendo neste planeta. E dessas oito gerações, a riqueza está concentrada em quatro: silent generation [nascidos entre 1928 e 1945], baby boomers [entre 1946 e 1964], gen X [entre 1965 e 1980] e millennials [entre 1981 e 1996]. As gerações seguintes não aparecem neste gráfico porque elas ainda não têm um patrimônio significativo ainda… mas, entre dez e vinte anos, elas estarão aqui, seguindo com o nosso legado”, contextualizou. “Os baby boomers concentram 3/4 dos ativos patrimoniais. Mas a mudança está chegando e será a maior transferência de riqueza já registrada na história”.

As mulheres podem ser vistas como uma geração própria

Se aprofundando à questão geracional, Amy abordou também as diferenças entre gêneros na questão de planejamento familiar, classificando as mulheres como uma geração própria e paralela:

Nos Estados Unidos, as mulheres em geral vivem seis anos a mais do que os homens. Aqui no Brasil, essa diferença média é de sete anos. Quando falamos sobre patrimônio familiar, precisamos incluir os objetivos e necessidades das mulheres acima dos cinquenta anos

Amy Osborne

Consultora Sênior na Franklin Templeton

Baby boomers x millennials: maneiras diferentes de enxergar o mundo

Ao entrar em um dos assuntos principais da palestra, Amy abordou as diferenças comportamentais entre as gerações baby boomers e millennials e como elas afetam as escolhas de cada grupo em suas carteiras de investimento: “enquanto os baby boomers focam em performance e estatísticas macroeconômicas, os millennials avaliam propósitos e impactos”.

Os millennials também se destacam por serem, entre as gerações anteriores, os mais dispostos a investir em serviços de assessoria e acompanhamento financeiro. Buscam orientação profissional não apenas para garantir o próprio padrão de vida no futuro, especialmente na aposentadoria, mas também para assegurar o bem-estar da família e conquistar a tão desejada liberdade financeira para aproveitar a vida.

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Geração Z: moldando o mundo de amanhã

Nascidos entre 1997 e 2012, os integrantes da geração Z podem até ainda não ter acumulado grande patrimônio, mas já se destacam como investidores precoces ao começarem a aplicar no mercado desde cedo. Dentre os seus principais objetivos nessa fase da vida estão: guardar dinheiro para viagens, ter uma reserva para despesas imprevistas e alcançar a liberdade de escolher quando querem se aposentar.

Importância de envolver a família em decisões sobre investimento e patrimônio

Por fim, Amy compartilhou uma série de técnicas e estratégias que podem ser facilmente colocadas em prática dentro da família na hora de discutir investimentos e sucessão patrimonial. Entre elas, estão:

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Redação Avenue

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